Bolsa Família chega a 1,3 milhão de famílias do Pará em maio
Publicado em 19/05/2024
As 1,34 milhão de beneficiárias do Bolsa Família nos 144 municípios do Pará começaram a receber os repasses de maio nesta sexta-feira, dia 17. O cronograma de pagamentos é escalonado, de acordo com o final do Número de Identificação Social (NIS), e segue até o fim do mês. O valor médio do benefício no estado é de R$ 711,27, a partir de um investimento de R$ 953,2 milhões do Governo Federal.
Dentro dos valores adicionais previstos no Novo Bolsa Família, o Pará tem 644,5 mil crianças de zero a seis anos contempladas com o Benefício Primeira Infância, que representa um adicional de R$ 150 a cada criança dessa faixa etária na composição familiar. O investimento federal para atender este público supera os R$ 93,6 milhões.
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Outros benefícios complementares, todos no valor adicional de R$ 50, chegam a 1,1 milhão de crianças e jovens entre sete a 18 anos, além de 58,9 mil gestantes e 27,8 mil nutrizes no estado. Somados, os pagamentos deste benefício superam o valor de R$ 57,2 milhões.
Belém é a cidade com maior número de famílias contempladas pelo Bolsa Família no Pará em maio. São 182,98 mil. Na sequência dos cinco municípios com maior número de beneficiários aparecem Ananindeua (49.628), Santarém (48.534), Abaetetuba (39.769) e Marabá (30.853).
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Jacareacanga, cidade de 24 mil habitantes com 3.761 famílias beneficiárias pelo Bolsa Família, é o município com maior valor médio registrado neste mês: R$ 888,71. Na sequência aparecem Portel (R$ 866,84), Melgaço (R$ 829,39), Juruti (R$ 825,66) e Bagre (R$ 821,80).
NÍVEL NACIONAL
Em âmbito nacional, são 20,8 milhões de beneficiários nos 5.570 municípios brasileiros. O valor médio de repasse é de R$ 682,32, a partir de um investimento de R$ 14,1 bilhões do Governo Federal.
Como costuma ocorrer no programa de transferência de renda do Governo Federal, 83,6% dos responsáveis familiares são mulheres: 17,3 milhões. Na folha de pagamento de maio, 910 mil pessoas pertencem a públicos prioritários, em razão de estarem em situação de maior vulnerabilidade.
São 221 mil famílias com pessoas indígenas, 248 mil com quilombolas, 369 mil com catadores de material reciclável e 215 mil com pessoas em situação de rua.