“Jay Z” ajuda Batalhão e apreende mais de 330kg de drogas

A fiscalização em portos do Pará é fundamental para evitar o tráfico de drogas em rotas nacionais e internacionais. Por isso, operações das equipes policiais têm conquistado êxito em mais uma operação. 

Em mais uma ação exitosa, as equipes de fiscalização da Base Fluvial Integrada “Antônio Lemos”, situada em Breves, no Marajó, apreenderam nesta quinta-feira (24) mais de 330kg de entorpecentes, similar à maconha em duas diligências em embarcações, ambas com destino à capital paraense, Belém. Duas pessoas foram conduzidas para esclarecimentos e procedimentos cabíveis.

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A primeira ação ocorreu no começo da manhã de hoje, durante abordagens de rotina realizadas pelas equipes, com objetivo de coibir a criminalidade, narcotráfico e demais ilícitos. Com uso do cão farejador “Jay Z”, do Batalhão de Ação com Cães (BAC), os agentes averiguaram a embarcação “Jean Filho LXI”, que tinha como origem a cidade de Manaus (AM). O cão apontou um comportamento para um caminhão, onde foram encontrados 104 tabletes pesando cerca de 142,370 quilos de entorpecentes.

Ao retornar à base para procedimentos, a fiscalização identificou a embarcação “Capitão José Guilherme III”. Na abordagem, o cão apontou um caminhão com atividade suspeita. Nele foram encontrados 185 tabletes de entorpecentes pesando cerca de 194,345 quilos. Nas duas ações, os condutores dos veículos foram conduzidos para esclarecimentos na delegacia de Polícia Civil.

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As duas ações demonstram a importância estratégica da Base “Antônio Lemos” para o combate ao narcotráfico em uma das principais rotas usadas pelos criminosos, explica Luciano de Oliveira, Secretário de Segurança Pública e Defesa Social, em exercício.

“As bases integradas representam um avanço estratégico no combate ao narcotráfico nas vias fluviais do nosso Estado. O trabalho integrado das forças de segurança que atuam diuturnamente vem resultando em apreensões que simbolizam um duro golpe ao tráfico de drogas, que sabemos ser o financiador de diversas ações criminosas. Por isso, é uma política que devemos ampliar cada vez mais com novas bases”, aponta.