Deolane ficará em presídio com condenadas por canibalismo

Publicado em 10/09/2024

Mal foi liberada da Colônia Penal Feminina de Recife, considerada uma das melhores unidades prisionais do Brasil, a advogada, empresária e influenciadora digital Deolane Bezerra voltou a ser presa, na tarde desta terça-feira (10).

Mas, agora, ela será encarcerada na Colônia Penal Feminina de Buíque, que fica cerca de 280 quilômetros da capital pernambucana, e terá companhia de mulheres condenadas por crimes de assassinato e canibalismo, o que ilustra a gravidade da situação no presídio.

Além disso, na Colônia Penal Feminina de Buíque Deolane também vai enfrentar o problema de superlotação. Segundo as autoridades pernambucanas, a unidade abriga 264 mulheres, enquanto a capacidade é de apenas 107 pessoas, ou seja, mais do que o dobro do número total.

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A decisão da nova prisão foi proferida pela juíza Andréa Calado da Cruz, devido ao descumprimento de Deolane a ordem judicial que a proibia de se manifestar publicamente sobre o caso em redes sociais e veículos de comunicação. “Foi uma prisão criminosa, cheia de abuso de autoridade. Eu não posso falar sobre o processo. Eu fui calada”, declarou ela.

Por conta disso, a juíza decidiu pela nova prisão de Deolane Bezerra e escolheu a Colônia Penal Feminina de Buíque pela possibilidade da tranquilidade. O motivo se explica pelo fato que a antiga unidade prisional por ser em Recife, abrigava grande número de fãs da influenciadora. Veja a declaração da Juíza:


O certo é que a transferência e o ambiente superlotado da Colônia Penal Feminina de Buíque trazem novos desafios para Deolane Bezerra, que agora enfrentará a realidade de um sistema prisional sobrecarregado enquanto continua a lidar com as implicações jurídicas e públicas de seu processo.

Entre as situações que ela irá enfrentar será dividir espaço com as detentas Isabel Cristina Torreão Pires e Bruna Cristina Oliveira da Silva, que integram o trio que ficou conhecido internacionalmente como “Canibais de Garanhuns”.

Elas foram presas em 11 de abril de 2012, após confessarem os assassinatos de mulheres que estavam desaparecidas na região. Os restos mortais estavam enterrados na casa onde o trio morava, com uma criança de 5 anos, que era filha de uma das vítimas.

Veja o caso dos “Canibais de Garanhuns” abaixo:

Edição: Antônio Santos


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